big end
Carcomido um caco de vidro ao
vesgo
Cá comigo uns óculos de hastes
de azeredo
Luz no umbigo de uma estrela
Cá comido um feixe de mortadela.
Uma bela e sepulta estrela
Cá conosco num aterro orgânico.
O globo ocular e o cristalino
supurando de vulcanismo
e lusco-fusco.
Na Lua uma rua desolada.
Uma alcatéia regurgitando
em quarto minguante
e a névoa de poeira
acasalada no limiar do big bang.
Cá com eles esse cio dos continentes
fê-los gozar
No início ou “in the end”?
Lucas Tenório
vesgo
Cá comigo uns óculos de hastes
de azeredo
Luz no umbigo de uma estrela
Cá comido um feixe de mortadela.
Uma bela e sepulta estrela
Cá conosco num aterro orgânico.
O globo ocular e o cristalino
supurando de vulcanismo
e lusco-fusco.
Na Lua uma rua desolada.
Uma alcatéia regurgitando
em quarto minguante
e a névoa de poeira
acasalada no limiar do big bang.
Cá com eles esse cio dos continentes
fê-los gozar
No início ou “in the end”?
Lucas Tenório
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